Por: Lucas Sá
"Thriller" é um filme sueco que vi em uma noite no início do ano...eu já havia visto ele em sites mas nunca tinha dado uma relevância maior à ele. Bom, nessa noite eu dei, baixei o filme em um blog( infelizmente não tem em dvd, depois vem me falar de crime) e vi esse filme deitado no meu sofá. O que vi era de extrema irreverência e peso! E que acabou salvando minha noite e me livrei da antipatia de deixar o filme de lado, a velha história do "Depois eu vejo''.
Uma adolescente é abordada por um homem que se apresenta como um suposto "amante" ao seu dispor; ela do interior e ele da cidade, não resiste, e acaba indo com ele para a cidade GRANDE, lá ela é enganada e acaba tendo que se doar a serviços sexuais aos pagantes. A vingança cresce dentro dela a cada instante...
O silêncio é evidente. A atriz Christina Lindberg em nenhum momento fala uma palavra no filme inteiro, é o silêncio do corrompimento, o ritmo se incorpora pela suas expressões e movimentos, o que o torna mais difícil de ser sentido. As cenas em que ela está no ato sexual com os pagantes são explícitas e em close-up, gerando na platéia repugnância ou em alguns, prazer.
A vingança é o grande tema e como eu disse vai crescendo ao longo do filme... No momento "dito cujo" é onde está o maior espetáculo do filme, as cenas gigantescas e violentas em câmera lenta. É tão envolvente que transformam o nosso sentimento em algo vazio e rastejante e consequentemente revela o sentimento da personagem; são tão detalhadas que vemos cada movimento de fúria da garota, cenas que deixam até Wong Kar-Wai e Brian de Palma com inveja!
Ela vai atrás de cada um que a abusou no seu momento passageiro de "Garganta Profunda". Homem e Mulheres sofrem em câmera lenta com essa garota do tapa olho, que para substituir seu desprezo, se pica em intervalos de 5 á 5 minutos, até na aula de karatê.
Retrata bem o estilo de filme dos anos 70, ou seja, trash e sexplotaition.
Para o diretor Bo Arne Vibenius, eu digo, BRAVO! (como diria o coronel Hans Landa da S.S. )
"Thriller" é um filme sueco que vi em uma noite no início do ano...eu já havia visto ele em sites mas nunca tinha dado uma relevância maior à ele. Bom, nessa noite eu dei, baixei o filme em um blog( infelizmente não tem em dvd, depois vem me falar de crime) e vi esse filme deitado no meu sofá. O que vi era de extrema irreverência e peso! E que acabou salvando minha noite e me livrei da antipatia de deixar o filme de lado, a velha história do "Depois eu vejo''.
Uma adolescente é abordada por um homem que se apresenta como um suposto "amante" ao seu dispor; ela do interior e ele da cidade, não resiste, e acaba indo com ele para a cidade GRANDE, lá ela é enganada e acaba tendo que se doar a serviços sexuais aos pagantes. A vingança cresce dentro dela a cada instante...
O silêncio é evidente. A atriz Christina Lindberg em nenhum momento fala uma palavra no filme inteiro, é o silêncio do corrompimento, o ritmo se incorpora pela suas expressões e movimentos, o que o torna mais difícil de ser sentido. As cenas em que ela está no ato sexual com os pagantes são explícitas e em close-up, gerando na platéia repugnância ou em alguns, prazer.
A vingança é o grande tema e como eu disse vai crescendo ao longo do filme... No momento "dito cujo" é onde está o maior espetáculo do filme, as cenas gigantescas e violentas em câmera lenta. É tão envolvente que transformam o nosso sentimento em algo vazio e rastejante e consequentemente revela o sentimento da personagem; são tão detalhadas que vemos cada movimento de fúria da garota, cenas que deixam até Wong Kar-Wai e Brian de Palma com inveja!
Ela vai atrás de cada um que a abusou no seu momento passageiro de "Garganta Profunda". Homem e Mulheres sofrem em câmera lenta com essa garota do tapa olho, que para substituir seu desprezo, se pica em intervalos de 5 á 5 minutos, até na aula de karatê.
Retrata bem o estilo de filme dos anos 70, ou seja, trash e sexplotaition.
Para o diretor Bo Arne Vibenius, eu digo, BRAVO! (como diria o coronel Hans Landa da S.S. )
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